Frank Owen Gehry, arquiteto canadense, conhecido internacionalmente por seus projetos arrojados e um dos percussores do desconstrutivismo.
Foi esse arquiteto o escolhido para realizar o projeto de uma grande “adega” implantada na região vinícola de La Rioja, mais precisamente na Espanha, projeto esse concluído em 2006. Esse complexo abriga um hotel, restaurante, área de estar, terraço, spa de vinhoterapia, museu, centro de pesquisas, ou seja, em um mesmo espaço é possível abrigar lazer e produção. O novo complexo da adega pertence a Marques de Riscal, que é a mais antiga e tradicional vinicultora do local, o qual sempre se destacou internacionalmente por seu caráter pioneiro e inovador.
Para que Gehry realizasse esse projeto foi preciso que o mesmo fosse ao local, ele conversou com moradores, ele degustou vinhos, ele pode conhecer um pouco mais da cultura regional, desta forma o mesmo resolveu homenagear o local através de seu projeto, ou seja, seu projeto é como uma videira; surgi da terra. Para o arquiteto era muito importante que o resultado final representasse alegria, prazer, igualmente os vinhos.
Como em toda obra sua, Gehry não deixou de realizar um projeto funcional, com implantação meticulosa, com uso racional da luz natural e com vinculação harmônica entre usuário e construção, alem de uma grande experimentação de materiais. E como sempre ele rompeu com as formas, mas nesse projeto teve uma novidade, a estrutura não ficou encoberta, ela foi evidenciada.
Esse foi mais um projeto de grande repercussão no mundo atual, cheio de formas, curvas e sempre rompendo com a forma, Gehry consegue fazer com que o usuário e a construção, mesmo um pouco diferente, entrem em harmonia. Nesse projeto o mesmo buscou retratar as culturas, e conseguiu uma linda fachada alem de uma área interna muito funcional, subdividida em vários ambientes de diferentes usos.
Foi esse arquiteto o escolhido para realizar o projeto de uma grande “adega” implantada na região vinícola de La Rioja, mais precisamente na Espanha, projeto esse concluído em 2006. Esse complexo abriga um hotel, restaurante, área de estar, terraço, spa de vinhoterapia, museu, centro de pesquisas, ou seja, em um mesmo espaço é possível abrigar lazer e produção. O novo complexo da adega pertence a Marques de Riscal, que é a mais antiga e tradicional vinicultora do local, o qual sempre se destacou internacionalmente por seu caráter pioneiro e inovador.
Para que Gehry realizasse esse projeto foi preciso que o mesmo fosse ao local, ele conversou com moradores, ele degustou vinhos, ele pode conhecer um pouco mais da cultura regional, desta forma o mesmo resolveu homenagear o local através de seu projeto, ou seja, seu projeto é como uma videira; surgi da terra. Para o arquiteto era muito importante que o resultado final representasse alegria, prazer, igualmente os vinhos.
Como em toda obra sua, Gehry não deixou de realizar um projeto funcional, com implantação meticulosa, com uso racional da luz natural e com vinculação harmônica entre usuário e construção, alem de uma grande experimentação de materiais. E como sempre ele rompeu com as formas, mas nesse projeto teve uma novidade, a estrutura não ficou encoberta, ela foi evidenciada.
Esse foi mais um projeto de grande repercussão no mundo atual, cheio de formas, curvas e sempre rompendo com a forma, Gehry consegue fazer com que o usuário e a construção, mesmo um pouco diferente, entrem em harmonia. Nesse projeto o mesmo buscou retratar as culturas, e conseguiu uma linda fachada alem de uma área interna muito funcional, subdividida em vários ambientes de diferentes usos.
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